Nossa PresidANTA e agora Musa da Mandioca, Dilma Roussef, resolveu, mais uma vez, defender-se das acusações de corrupção na Petrobrás, investigadas por meio da Operação Lava-Jato.
Para tanto, questionou a forma como as informações e provas foram obtidas no processo de investigação, a denominada pela imprensa "delação premiada".
Em realidade, o nome técnico correto do instituto legal que prevê a concessão de benefícios ao réu que auxiliar na investigação do processo é "colaboração premiada", sendo este, logo, um colaborador e não um delator.
Mas a senhora Dilma, como lhe é comum, distorce a realidade e busca equiparar os possíveis beneficiários de um preceito legal com o traidor de movimento histórico, e com isso, de forma transversa, busca, também, se igualar a um herói da Pátria como Tiradentes, o traído naquele epsódio.
Omite, igualmente, que foi a responsável pela sanção da Lei nº 12.850/2013, que definiu as organizações criminosas e criou a colaboração premiada, pelo que atestou a legalidade e interesse público da norma.
Esta mulher sapiens somente demonstra, em mais um oportunidade, a falta de argumentos e rumo de seu governo, fruto de um estelionato eleitoral.
Enfim prefiro o exemplo do filósofo Sócrates que, após condenado à morte por não abrir mão de suas ideias, recusou-se à fugir e afirmou que “É preciso que os homens bons respeitem as leis más, para que os homens maus respeitem as leis boas.”.