quarta-feira, 24 de agosto de 2016
domingo, 21 de agosto de 2016
O legado das Olímpiadas.
E o Jogos Olímpicos do RIO 2016 estáo prestes a se encerrar...
Ainda falta a Cerimônia de Encerramento para o "Gran Finale", mas, regra geral, já podemos tirar as conclusões sobre o evento realizado.
Quanto ao rendimento esportivo, a expectativa do Comitê Olímpico Brasileiro - COB er ade conqueistar 27 medalhas e obter uma posição entre os TOP 10.
Ficamos longe disto, mas não por falta de empenho de nosso atletas, verdadeiros heróis que passam 4 anos no ostracismo e treinando sem condições adequadas e que são cobrados tendo como parâmetro os grandes clubes do futebol nacional, que pagam altos salários e dão infraestrutura a seus atletas.
Salvo voleibol e ginástica artística, onde verifica-se o florescimento de diversos atletas de talento em decorrência de programas sérios e planejados, levados a cabo pelas suas Confederações, nossas demais medalhas, como de costume, decorreram de talentos isolados, que com o sacrifício pessoal, apoio familiar, e patrocínio mínimo, conseguem transformar-se em heróis olímpicos.
O investimento financeiro nos atletas, além de baixo, é mal direcionado, colocado à disposição de Confederações mal administradas e que, em sua maioria, são feudos de dirigentes profissionais, que atendem mais a seus interesses do que aos do esporte nacional.
Destaque-se, nesse ponto, o apoio dado pelas Forças Armadas, engajando atletas a seus quadros e possibilitando a ampliação de seus recursos, sejam financeiros ou materiasi, por disponibilizar suas instalações para treinamentos.
Nosso caso não é excepcional, sendo que na Fórmula Indy há equipes patrocinada pelos Fuzileiros Navais e pelo Exército amercianos.
No que se refere a infraestrutura, como esperado as obras extrapolaram em muito o orçamento inicial e não foram cumpridos os compromissos assumidos.
O sistema de transporte, entregue às pressas e em cima da hora, não vem funcionando como planejado, não houve a despoluição da Baía de Guanabara e da Lagoa Rodrigo de Freitas.
O Autódromo de Jacarepaguá, destruído para dar lugar ao Parque Olímpico de Deodoro, não teve a substituição por outro equipamento análogo, como era o compromisso inicial.
Resta esperar que seja dada a necessária manutenção e uso aos equipamentos esportivos que consumiram milhões dos orçamentos públicos, notadamente os destinados a modalidades sem tradição no Brasil, como o velódromo.
Como sempre a conclusão é a mesma, proriza-se as obras de concreto, fonte farta aos desvios, e esquece-se da alma, dos recursos humanos necessários a fazer as instalações funcionarem e terem o brilho para o qual foram projetadas.
Nas Olímpiadas os atletas, no dia a dia, nosso servidores públicos, professores, policiais, profissionais de enfermagem, medicos e muitos outros que fazem a máquina pública andar.
Precisamos de administradores mais comprometidos com a área social, com nossa população, e não somente técnicos, preocupados tão somente com números e dados estatísticos.
O Brasil pode muito mais do que mostrou ao mundo!
Ainda falta a Cerimônia de Encerramento para o "Gran Finale", mas, regra geral, já podemos tirar as conclusões sobre o evento realizado.
Quanto ao rendimento esportivo, a expectativa do Comitê Olímpico Brasileiro - COB er ade conqueistar 27 medalhas e obter uma posição entre os TOP 10.
Ficamos longe disto, mas não por falta de empenho de nosso atletas, verdadeiros heróis que passam 4 anos no ostracismo e treinando sem condições adequadas e que são cobrados tendo como parâmetro os grandes clubes do futebol nacional, que pagam altos salários e dão infraestrutura a seus atletas.
Salvo voleibol e ginástica artística, onde verifica-se o florescimento de diversos atletas de talento em decorrência de programas sérios e planejados, levados a cabo pelas suas Confederações, nossas demais medalhas, como de costume, decorreram de talentos isolados, que com o sacrifício pessoal, apoio familiar, e patrocínio mínimo, conseguem transformar-se em heróis olímpicos.
O investimento financeiro nos atletas, além de baixo, é mal direcionado, colocado à disposição de Confederações mal administradas e que, em sua maioria, são feudos de dirigentes profissionais, que atendem mais a seus interesses do que aos do esporte nacional.
Destaque-se, nesse ponto, o apoio dado pelas Forças Armadas, engajando atletas a seus quadros e possibilitando a ampliação de seus recursos, sejam financeiros ou materiasi, por disponibilizar suas instalações para treinamentos.
Nosso caso não é excepcional, sendo que na Fórmula Indy há equipes patrocinada pelos Fuzileiros Navais e pelo Exército amercianos.
No que se refere a infraestrutura, como esperado as obras extrapolaram em muito o orçamento inicial e não foram cumpridos os compromissos assumidos.
O sistema de transporte, entregue às pressas e em cima da hora, não vem funcionando como planejado, não houve a despoluição da Baía de Guanabara e da Lagoa Rodrigo de Freitas.
O Autódromo de Jacarepaguá, destruído para dar lugar ao Parque Olímpico de Deodoro, não teve a substituição por outro equipamento análogo, como era o compromisso inicial.
Resta esperar que seja dada a necessária manutenção e uso aos equipamentos esportivos que consumiram milhões dos orçamentos públicos, notadamente os destinados a modalidades sem tradição no Brasil, como o velódromo.
Como sempre a conclusão é a mesma, proriza-se as obras de concreto, fonte farta aos desvios, e esquece-se da alma, dos recursos humanos necessários a fazer as instalações funcionarem e terem o brilho para o qual foram projetadas.
Nas Olímpiadas os atletas, no dia a dia, nosso servidores públicos, professores, policiais, profissionais de enfermagem, medicos e muitos outros que fazem a máquina pública andar.
Precisamos de administradores mais comprometidos com a área social, com nossa população, e não somente técnicos, preocupados tão somente com números e dados estatísticos.
O Brasil pode muito mais do que mostrou ao mundo!
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