E já é 11 de outubro de 2013... Acabo de completar 38
anos de minha caminhada neste pequeno planeta azul, o terceiro do sistema desta
pequena estrela chamada Sol.
Sob os auspícios
da Consciência Cósmica, o tempo e o espaço se tornam cada vez mais relativos,
fatos que mudaram meus caminhos e já se deram há 25, 20, 12, 3 anos vem à mente
como se tivessem acabado de ocorrer, numa viagem dimensional.
Quanto mais buscamos evoluir, mais duras e difíceis se
tornam as lições, perceber que para tornar alguém feliz, muitas vezes, é
preciso soltar sua mão e permitir que continue sua caminhada por conta própria,
longe de nós.
Entender que nem todos vão saber aproveitar da mesma
maneira oportunidades mágicas que a vida nos concede.
Buscar respeitar o momento de cada um e ter humildade
de saber o momento de pedir ajuda.
Somos as máquinas mais incríveis já construídas e, por
isso mesmo, a de funcionamento mais complexo e imprevisível, onde manuais são inúteis.
O tempo faz voltas e se dobra sobre si mesmo, reunindo
destinos ou os afastando com a mesma agilidade, e às vezes ficamos parados
tentando entender o que esta acontecendo ao nosso redor, sendo levados pelo
caudaloso rio de energia a que chamamos de VIDA!
Somos eternos buscadores e aprendizes...
“Uma geração vai, e outra geração vem; mas a
terra para sempre permanece.
Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu.
Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu.
O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o
norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.
Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar
não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.
Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o
pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de
ouvir.
O que foi, isso é o que há de ser; e o que se
fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.
Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto
é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós.
Já não há lembrança das coisas que precederam, e
das coisas que hão de ser também delas não haverá lembrança, entre os que hão
de vir depois.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário