quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Parabéns a você que tem um Logan modelo antigo!

Eu sempre achei o carro modelo Logan muito feio, mas até aí era minha opinião pessoal, mas a própria fábrica Renault, ao lançar o novo modelo do veículo, com uma ideia "brilhante" de algum profissional de marketing, utilizou o mote "tão bonito que nem parece o Logan".

Num primeiro plano reconheceu a incompetência de seus próprios designers, os quais poderão, futuramente, conceber outro caixão, como se parecia o modelo antigo.



Já de outro ponto de vista, tripudiou sobre os consumidores que adquiriram o seu modelo antigo, desvalorizando o produto e, na prática, os classificado como pessoas de mau gosto que adquiriram um veículo feio.

Uma ação propagandística que deixa a ética comercial de lado e passa ao apelo pela melhoria nas vendas de forma fácil, classificável, no mínimo, como lamentável.

Reeleição.

Em que pese ser favorável á reeleição, o uso da máquina administrativa no Brasil tem se mostrado algo perniciosos e nocivo ao sistema democrático.

Conheça este Projeto importante, que acaba de ser aprovado em Comissão do Senado e vai a Plenário e outros que podem aprimorar nosso sistema político.










sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

A farra das vaquinhas

Se estivéssemos na Índia estaremos falando de um animal sagrado, mas no Brasil o nome deste animal em seu diminutivo virou sinônimo de desfaçatez.

Após o maior escândalo da história brasileira, o Caso do Mensalão, diversos integrantes da quadrilha PTralha foram condenados pelo STF, a mais alta Corte da República, ao cumprimento de penas de prisão e pagamento de multas pelos crimes cometidos.

Sob argumento de que não teriam dinheiro para pagar as penas pecuniárias promoveram as indecentes "vaquinhas" para arrecadar recursos.



Tal manobra, inclusive, foi alvo de crítica pelo Ministro Gilmar Mendes do STF, que questionou a origem dos recursos arrecadados, já que podem estar envolvidos valores arrecadados dos próprios crimes pelos quais foram condenados.




As penas, segundo a melhor doutrina criminalista não podem passar da pessoa do condenado, o que significa que terceiros não podem ser punidos pelos crimes de outrem.

Agora, se um criminoso condenado pode receber doações para cumprir sua pena, daqui a pouco os militantes petistas irão começar a se apresentar como voluntários para cumprir alguns dias de prisão no lugar de seus caudilhos.

O projeto abaixo, com certeza será mais uma medida moralizadora, dentro da balburdia e inversão de valores que este Governo tenta impingir à Nação.

Em tempo: apesar de não ter recursos, segundo divulga, o condenado José Genoíno, toda vez que diz ter problemas de saúde, se interna no Hospital Sírio-Libanês, um dos mais caros do país, fugindo do atendimento do SUS e dos médicos-guerrilheiros cubanos trazidos pela sua gangue.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Direito de Manifestação

Dentre os direitos e garantias fundamentais esculpidos em nossa Constituição Federal, encontra-se o de livre manifestação do pensamento (Art. 5º, inciso IV), sendo vedado o anonimato.

A comunicação, forma de manifestação do pensamento, pode ser efetuada de várias formas, o que pode incluir o uso de vestes e máscaras.

O abuso de direito por parte de uma minoria não pode servir de ensejo à proibição de uma das formas de manifestação que é o uso de máscaras.

Conheça este projeto e manifeste sua opinião!



Podres Poderes.

Ao mesmo tempo em que a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, toma providências para excluir o mensaleiro José Dirceu de seus quadros, através de Processo Disciplinar, em razão de sua condenação criminal pelo STF no Caso do Mensalão, nos deparamos com uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral - TSE, que pode vir a beneficiá-lo e a outros ex-Deputados petitas condenados, como José Genoíno e João Paulo Cunha.

Na noite de ontem, 18 de fevereiro de 2014, no julgamento de um caso envolvendo terceiro, o Recurso Especial nº 773568867, oriundo de Goiás, o Ministro Dias Toffoli, ex-advogado do PT e de Lula, proferiu voto pela inconstitucionalidade do artigo 337 do Código Eleitoral.

Tal artigo diz que é crime  o estrangeiro ou brasileiro, que não estiver no gozo dos seus direitos políticos, participar de atividades partidárias inclusive comícios e atos de propaganda em recintos fechados ou abertos, prevendo pena de detenção até seis meses e pagamento de 90 a 120 dias-multa.

Se declarada a inconstitucionalidade do artigo citado, deixando de existir tal delito, fica aberto o caminho para os políticos presos do PT, mesmo com seus direitos políticos suspensos pela condenação e não podendo ser candidatos, fazerem campanha para outros caudilhos de seu grupo PTralha, inclusive para a sua atual líder, a Presidente Dilma.

Mais uma mostra de que o Partido dos Trabalhadores vem, ao longo destes mais de dez anos de tomada do Governo, cada vez mais aparelhando todos os Poderes com seus aliados a fim de servir-se destes, pondo em risco nosso frágil e ainda incipiente sistema democrático.



segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A bondade dos assassinos ...



Cercaram um coronel da polícia de São Paulo
que tentava dialogar com eles, e se não fossem
 os seus comandados teria ficado muito mais
machucado








O País começou a matar Santiago ao ficar na dúvida sobre o que fazer diante dos boçais mascarados e seus chiliques medievais


Guilherme Fiuza - - O Globo - 15/02/14
O Brasil bonzinho assassinou o cinegrafista Santiago Andrade. Não foi outro o criminoso. Quem matou Santiago foi esse Brasil envernizado de bondade e infernizado de hipocrisia. Nenhum débil mental mascarado poderia ter matado Santiago sem a cumplicidade desse monstro.A herança maldita da Primavera Burra foi apontada exaustivamente neste espaço. Os bem-pensantes e os demagogos — hoje praticamente indiscerníveis — continuaram matraqueando que os políticos precisavam ouvir "o recado das ruas". Mentira. Não houve recado nenhum. Não há uma mísera mensagem aproveitável daquele carnaval cívico, onde multidões exuberantes marcharam contra tudo e contra nada — na mais patética perda de oportunidade política na era do Império do Oprimido. É claro que esse heroísmo imaginário das passeatas não poderia acabar bem. Qualquer bando de almas penadas que fechava uma rua podia ser aplaudido pela sociedade engarrafada. "Desculpem o transtorno, estamos mudando o Brasil", diziam os revolucionários de videogame. Mudando o Brasil para onde? Para o Afeganistão? 


Ninguém perguntou. E a natureza não perdoa: onde não há luz, há treva. Rapidamente, o espaço sacralizado da revolução sem cabeça foi tomado pelo obscurantismo. E o Brasil começou a matar Santiago Andrade quando se permitiu ficar na dúvida sobre o que fazer diante dos boçais mascarados e seus chiliques medievais. Ou melhor: a parte mais bondosa e solidária desse Brasil não ficou na dúvida. Criou um movimento pela libertação dos detidos nas arruaças, black blocs e idiotas associados. 

Deputados bonzinhos, intelectuais do bem e artistas antenados gritaram — alto — pela liberdade dos presos em manifestações. Não há artefato mais letal do que a bondade prenhe de ignorância e flacidez moral. E os comandantes da segurança pública, intoxicados pelo arrastão populista, passaram a declarar que "a polícia não está preparada para esse novo tipo de manifestação". Um escárnio. A barbárie nunca foi tratada com tanto carinho. 
Ora, o que se faz com criminosos que saem pelas ruas destruindo o patrimônio público e privado, sitiando cidadãos e atentando contra a sua integridade física? Prende-se. Depois processa-se, julga-se e condena-se. Com as leis que estão aí, com o aparato judicial e policial que está aí, sem um segundo de conversa fiada sobre novos tempos e nova boçalidade. Esse Brasil progressista que matou Santiago se permitiu hesitar diante da afronta ao estado de direito. Confundiu atentado com protesto, e resolveu (embora jamais vá confessar isso) relativizar a violência. Assassino. 
Os criminosos que explodiram o crânio do cinegrafista foram identificados sem dificuldade, e estão presos. Mas eles mesmos e seus coleguinhas de terror se cansaram de protagonizar atos igualmente letais, fartamente filmados e fotografados — e puderam voltar tranquilamente para o Facebook e combinar o próximo programinha. Isso porque a sociedade civilizada cismou que não sabe combater "esse novo tipo de manifestação". A mãe do sujeito que disparou contra Santiago, assustada, não sabia que tinha um criminoso em casa. O Brasil escondeu isso dela. 
Quem se meteu a investigar os computadores dos covardes mascarados, chegando a deter alguns dos articuladores desse câncer, foi bombardeado pelos progressistas nas redes sociais. E lá ia o Brasil discutir se pode ou não pode condenar os facínoras ideológicos, deixando as mamães sem uma notícia decente de quem eram os seus pimpolhos homicidas. 
Brasil, explique isso agora aos filhos de Santiago. 
Não, ninguém vai explicar nada. Já estão chovendo teorias sobre o que é terrorismo, o que é black bloc, que reformas devem ser propostas ao Congresso Nacional (só rindo). Daqui a pouco o irrevogável Mercadante propõe um "plebiscito popular", e o país volta tranquilamente à sua letargia assassina. Por falar em assassinato, os diplomatas do MST deixaram dez policiais gravemente feridos em Brasília. O Brasil está esperando um deles morrer para se horrorizar. 
E o que aconteceu com os agressores? Foram recebidos em seguida por Dilma Rousseff no palácio, para um bate-papo de uma hora sobre reforma agrária. O que você está esperando para pegar sua borduna e ir atrás do que é seu? 
Mas vá logo, porque o que é seu está sendo devorado rapidamente pelos amigos do povo — esses que a Primavera Burra não viu. Santiago morreu cobrindo um suposto protesto contra aumento das passagens de ônibus, e não se viu um único revolucionário ninja apontando sua revolta contra a usina de inflação do governo popular S.A. E Dilma pode ir ao aniversário do PT apoiar os mensaleiros presos — numa boa, sem nem um herói das ruas para vaiá-la na saída. 
Santiago não teve sorte. Quem tem sorte no país dele é Delúbio Soares, que arrecada pela internet R$ 1 milhão em uma semana — livre de impostos e de covardes mascarados.



 

                                                                                             
     

Eleição para a Coordenadoria Da Grande São Paulo Leste do PSDB


A nossa eleição para a Coordenadoria da Grande São Paulo Leste do PSDB, mereceu registro na importante coluna Informação, do jornalista Darwin Valente, na edição de sábado, 15 de Fevereiro de 2014, de "O Diário de Mogi".


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Orgulho de ser Político com "P" Maiúsculo!

Ainda pequeno, acordava muito cedo, por volta das seis da manhã, para ficar ao lado de meu avô, Sr. Luiz Costa (antigo proprietário da tradicional loja de sapatos Casa Amazonas).

Assistia ao Telecurso na TV e ao Programa "COSMOS" de Carl Seagan e depois saíamos para nossas andanças.

Lembro ainda do dia em que perguntei ao vovô que faculdade eu tinha que fazer para virar político, e ele, dentro de sua simplicidade, me respondeu que achava que era o curso para Diplomata.

Vovô ficou doente e, aos doze anos, passei a substituí-lo na função de Caixa da lanchonete da família, no Colégio Santa Mônica.

Após, os fatos foram acontecendo naturalmente, iniciei minha militância no movimento estudantil na UMES (União Mogiana dos Estudantes Secundaristas), fundei o Grêmio Estudantil da ETE Presidente Vargas.


Em 1992 fui cara pintada no Movimento FORA COLLOR, uma mobilização democrática e sem violência e, aos 16 anos, logo que pude, tirei meu Título de Eleitor e assinei minha Ficha de Filiação ao PSDB.







A filiação foi uma opção ideológica, mas logo se transformou em caso de amor, um casamento que dura até hoje.


Já em 1996, em uma campanha para ajudar o Partido a atingir o quociente eleitoral e ter seu representante no Legislativo local, lancei meu nome para Vereador, com o objetivo de somar votos à legenda, obtive poucos, mas leais seguidores, os primeiros parceiros de outros que vieram se agregar a nossa caminhada.




Em 2000, mais uma vez levantamos a bandeira tucana e participei da vitoriosa campanha do PSDB a Prefeitura de Mogi e elegemos nossos primeiros Vereadores.

Passei a atuar também junto à Prefeitura de Mogi das Cruzes, onde, até hoje, posso trabalhar para ajudar a população de nossa cidade.

Busquei aperfeiçoamento, e, em 2002, me formei na Escola de Governo da USP, capitaneada pelo querido Mestre Dr. Fábio Konder Comparato.

Por diversas vezes Delegado Estadual e Nacional do Partido, ocupei os Cargos de Secretário Geral (4 mandatos), Tesoureiro, Vice-Presidente e, em 2013, fui eleito Presidente do Diretório Municipal de Mogi das Cruzes.

Participei de todas as campanhas tucanas neste período, estando atuante e firme, nas vitórias e nas derrotas, sem nunca abandonar os ideais e companheiros em suas jornadas.


Agora, aos 38 anos de idade e mais de 20 de militância,  acabo de ser eleito para ocupar a Coordenadoria da Grande São Paulo LESTE do PSDB.

A região possui 11 cidades (Salesópolis, Biritiba-Mirim, Guararema, Mogi das Cruzes, Suzano, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, Arujá, Guarulhos e Santa Isabel) e reúne quase dois milhões de eleitores.

Mais uma importante empreitada nesta caminhada em que me sinto cada vez mais motivado e preparado para novos voos, com a certeza de que é possível mudar o mundo sem grandes revoluções, mas com gestos e trabalho diário e contínuo.