“O Brasil é o País do Futuro.”, esta conhecida frase, de tão repetida, já virou chavão, assim como a pergunta que se faz por muitos que já a ouvem há anos, “Que futuro é este que nunca chega?”.
Pois é, tornou-se consenso entre as cabeças pensantes de nossa Nação que só teremos um constante e efetivo desenvolvimento social quando passarmos a investir maciçamente em educação, começando pela base, com a educação infantil, até a educação universitária, pela transformação de nossas universidades públicas em centros de excelência e produção científica.
Neste sentido, foi motivo de orgulho nacional a divulgação do ranking THE (Times Higher Education), no qual a Universidade de São Paulo – USP foi a única da América Latina entre as 200 melhores do mundo, estando classificada na 178ª colocação, conforme divulgado no início do mês de outubro pelo Jornal Folha de São Paulo.
O orgulho, porém, para por aí, mesmo estando entre as melhores do mundo, com instalações e laboratórios adequados, a USP sofre com as mazelas sociais do nosso País, e sua Cidade Universitária, onde se localizam os prédios sede de seus cursos, vem sofrendo com a violência que assola a população brasileira, estando seus alunos expostos a furtos, roubos, estupros e latrocínios, entre outros delitos, constantemente divulgados na mídia em geral.
Visando dar a segurança necessária a seus alunos, a Reitoria da USP, dentro da autonomia que lhe conferiu a Constituição, firmou convênio autorizando a entrada da Polícia Militar em suas instalações para a realização de rondas preventivas, buscando coibir a criminalidade naqueles locais.
Durante uma destas rondas, policiais flagraram pessoas, depois identificados como alunos da instituição, portando e consumindo drogas, tendo tomado as providências que lhes competia para repelir tais atos criminosos.
Tal ocorrência gerou uma onda de protestos de alunos da USP, indignados com a ação da PM, que passaram a realizar protestos, além da ocupação dos prédios da Administração da FFLCH e, posteriormente, da Reitoria, atos estes, também, declarados ilegais pela Justiça.
Consigne-se que, em nenhum momento, houve registro de ação violenta da Polícia, que somente reprimiu ato ilícito, mas os “USPianos”, como gostam de se autodenominar os alunos daquela instituição de ensino, como se fizessem parte de um outro povo, no melhor estilo medieval, onde os senhores feudais tudo podiam dentro de suas muralhas , avocaram para si o direito de, dos portões da Cidade Universitária para dentro, serem protegidos pela lei, mas não estarem obrigados a cumpri-la.
Enquanto isso, no Rio de Janeiro, alunos das Universidades Federais do Rio de Janeiro e Fluminense, assolados pelo mesmo problema da violência dentro dos campi universitários, solicitam a presença da Polícia dentro dos prédios daquelas instituições.
Situações distintas que demonstram que nem sempre a educação formal basta, havendo uma necessidade de uma formação moral, capaz de fazer nossos jovens e as futuras gerações distinguir o significado de liberdade, para que não a confundam com libertinagem.
ñ podemos julgar todos, por causa de algumas mentes podres que causam a baderna, os formadores de opiniões que tratam como fantoches os mentes fracas que o seguem, esses precisam ser identificados e punidos com rigor para sevirem de exemplo, em todos os lugares não só na usp mais na politica, na policia, nas baladas os playboys que se embriagam e atropelam pobres trabalhadores que esperam por condução na madrugada no ponto
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