quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Feliz Natal!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
O Custo da Democracia
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
SIMPÓSIO SOBRE TRANSPARÊNCIA ELEITORAL
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Fim das doações privadas: a farra acabou! #sqn
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Rodeios, legalizar ou coibir.
Questão que vem ganhando relevo no cenário atual é o da legalização dos rodeiso e seu reconhecimento como parte da cultura nacional, ou sua proibição por ser considerado maltrto aos animais.
Conheçam as propostas em trâmite em nosso Congresso Nacional:
Proibirá a perseguição seguida de laçada e derrubada de animais em rodeios e eventos similares, punindo com multa de 30 mil reais aquele que conceder licença ou alvará, bem como permitir a realização desta prática.
http://www.votenaweb.com.br/projetos/plc-2086-2011
Determinará que o Rodeio e suas atividades relacionadas serão consideradas patrimônio cultural imaterial do Brasil.
http://www.votenaweb.com.br/projetos/plc-1767-2015
quarta-feira, 1 de julho de 2015
AS OPINIÕES NA REDE: maioridade, casamento gay etc...
terça-feira, 30 de junho de 2015
A delação premiada.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
CORRUPTO SIM, MAS NOS LIMITES DA LEI
Segue a revelação da Coluna do jornalista Cláudio Humberto no portal
Diário do Poder, em 27/05/2015
Em depoimento à Polícia Federal, ao qual esta coluna teve acesso,
um diretor do grupo Queiroz Galvão, Othon Zanoide de Moraes, revelou que o grupo pagou 2% do seu faturamento (bruto) anual a título de propina aos enrolados na Lava Jato. Ele disse ser responsável apenas pelas "doações" ao PP, mas destacou que o presidente da empreiteira, Ildefonso Collares, tinha a decisão final sobre o esquema de propina.
Othon Moraes confirmou o pagamento de R$ 500 mil
ao PMDB-RO, a pedido de Youssef, mas negou conhecer o senador Valdir Raupp (RO).
Conforme atenta observação do colega
advogado, especialista em Direito Eleitoral, Dr. Marcelo Augusto Melo Rosa de Sousa,
o número de 2% coincide com a determinação
do limite de doações por empresas da Lei 9.504/97:
para campanhas eleitorais poderão ser feitas a partir do
registro dos comitês financeiros dos partidos ou coligações.
artigo ficam limitadas a dois por cento do faturamento
bruto do ano anterior à eleição.
§ 2º A doação de quantia acima do limite fixado neste
artigo sujeita a pessoa jurídica ao pagamento de multa no
valor de cinco a dez vezes a quantia em excesso.
§ 3º Sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior,
a pessoa jurídica que ultrapassar o limite fixado no § 1º
estará sujeita à proibição de participar de licitações
públicas e de celebrar contratos com o Poder Público
pelo período de cinco anos, por determinação da Justiça
Eleitoral, em processo no qual seja assegurada ampla defesa.
|
terça-feira, 26 de maio de 2015
A Reforma Política...
quinta-feira, 7 de maio de 2015
O PT se achou dono de todas as Estatais, fazendo-as de quintal de Partidos Assaltantes.
Belo artigo e de muita lucidez sobre a "privatização" da Petrobrás, lamento que esta não seja a única empresa pública sucateada e escamoteada pelo desgoverno PTralha, fato este que também atinge a Eletrobrás/Furnas, Correios, Caixa, diversos fundos de pensão, além das agencias reguladoras, que se tornaram órgãos de suborno político. Este é o socialismo lulo/bolivariano que o PT nos impingiu, agora somos donos de sucatas estatais que valem quase nada, porque eles sugaram delas quase tudo... O ERRO PRINCIPAL
Míriam Leitão e Alvaro Gribel - 26.4.2015 - COLUNA NO GLOBO
O PT administrou a Petrobras como se a empresa fosse dele. Esse é o erro primeiro do desastre consagrado em balanço. Desde que assumiu o governo, em 2003, foi isso que se viu. Todos os alertas, todos os avisos eram tratados como se fossem intromissões indevidas em assuntos internos. O PT geriu a Petrobras como se ela fosse uma sesmaria, e o partido, o seu capitão donatário.
Na donataria da Petrobras, o partido cometeu todos os erros conhecidos nos manuais de administração. E mais alguns. O PT achava que a ninguém tinha que prestar contas, e os militantes-dirigentes diziam que tinham salvado a empresa do risco de privatização e, portanto, poderiam usá-la. Com essa visão, o ex-presidente José Sérgio Gabrielli assumiu a empresa em 2005.
Tudo vem desse erro primordial. O que era público foi privatizado para um partido, que inchou seu quadro com indicações políticas. Ela foi administrada como se fosse o quintal do Palácio do Planalto. Mas é empresa de capital aberto com ações em bolsa, capital pulverizado, inclusive com recursos do Fundo de Garantia e com ações negociadas na Bolsa de Nova York. É empresa internacional que vendeu títulos e bônus no exterior, comprados por fundos de aposentadoria de trabalhadores. Foi tratada como uma donataria do Partido dos Trabalhadores.
De Brasília, o ex-presidente Lula decidiu fazer a refinaria Abreu e Lima, a qualquer custo, para agradar ao amigo Hugo Chávez. Ela custou mais caro, entre outras coisas, porque no meio do caminho a Venezuela saiu fora, e o Brasil precisou mudar o projeto de refino que havia sido desenhado para processar o petróleo da Venezuela.
A gestão petista em três mandatos tomou decisões insensatas, e a palavra final ficou sempre com os presidentes Lula e Dilma. A presidente era ministra da Energia, presidente do conselho de administração, chefe da Casa Civil, antes de assumir o governo. Lula foi presidente por dois mandatos e tutelou o primeiro de Dilma. Os dois são responsáveis pelo que aconteceu.
Os preços foram controlados para que a inflação ficasse abaixo do limite máximo permitido pelas metas de inflação. A defasagem vigorou durante anos. A empresa passou a pagar mais pelo produto importado do que podia cobrar por ele. Quando confrontado com isso, Gabrielli dizia que não podia repassar para o consumidor a volatilidade dos preços. Balela. Só faria sentido o argumento se fosse por pouco tempo; não abona anos de prejuízo na venda do combustível. A ex-presidente Graça Foster pediu várias vezes que os preços fossem corrigidos, mas não conseguiu.
A direção da empresa rasgou os mais elementares conceitos da boa gestão, como vimos aqui neste jornal em série de reportagem: primeiro, a empresa comprou equipamentos em regime de urgência para o Comperj; depois, decidiu mudar o projeto. A construção de mais duas refinarias foi moeda política para estados do Nordeste, apesar de todos os avisos de que a margem do refino tinha se estreitado e não era viável instalar quatro refinarias ao mesmo tempo.
O governo Lula interrompeu os leilões para mudar o modelo de exploração para partilha, criar outra estatal de petróleo, redividir os royalties. Perdemos o melhor momento do mercado, quando havia vontade de investir no Brasil, capital sobrando, e poucas alternativas.
Como se não fosse suficiente manipular os preços, afugentar investidores, impor projetos errados e ocultar informações de órgãos fiscalizadores, ainda houve a corrupção. A empresa foi retalhada dando uma gleba para cada partido da base. Equivaleu a uma licença para assaltar. Os operadores políticos e seus escolhidos dividiram o botim do ataque à maior empresa do país.
A Petrobras ficou à beira do abismo. A cratera que se abriu em suas contas foi calculada em R$ 51 bilhões. Pode ter sido muito mais, se contar o custo de oportunidade de ter seguido outro modelo de administração que evitaria o desperdício de recursos em projetos equivocados, alguns deles, abandonados.
O uso da empresa como se fosse propriedade do partido provocou a destruição de riqueza coletiva. Tudo nasceu do erro inicial: o PT, ao ser eleito, achou que tinha virado o dono das empresas que são públicas. | ||
|